The Last of Us ajudou muitas pessoas a superar momentos difíceis na vida

Quando The Last of Us foi lançado, não demorou muito para que ele se tornasse um sucesso comercial e de crítica. Com uma narrativa simples porém envolvente, o game logo foi nomeado pela maioria da imprensa especializada como o melhor jogo de 2013. Atualmente, o pós-apocalíptico encabeça as mais diversas listas que reúnem os melhores jogos eletrônicos já feitos.

Questionado pela rádio americana 89.3, sobre o Writers Guild Award de 2014 que ganhou por escrever o game, o também diretor criativo, Neil Druckmann, falou que é ótimo ganhar prêmios, por trazer uma satisfação pessoal, mas que o mais gratificante é atender os fãs nos eventos em que participa, e ouvir algumas de suas “loucas” histórias. Ele disse que várias pessoas já falaram que The Last of Us os ajudou a passarem por momentos difíceis em suas vidas. Como divórcios e até desejos de suicídio.

A primeira impressão que Neil disse ter, foi achar estranho, porque The Last of Us é sombrio, depressivo e está no seu direito, mas que essa é a abordagem que muitos precisavam.

É estranho, porque The Last Of Us é sombrio e depressivo e está no seu direito, mas essa é a forma de fuga que essa pessoa precisava e que lhe deu força. 

Assim também acontece com Left Behind, conforme relata, muitas pessoas têm abordado Ashley Johnson depois da revelação de que Ellie é gay, que seu personagem deu-lhes força para sair com seus amigos.

Da mesma forma, The Last of Us Left Behind, que é uma pequena história no universo de The Last of Us em que revela que uma das protagonistas, Ellie, é gay. Um monte de pessoas têm vindo a atriz que interpreta Ellie, Ashley Johnson, dizer que jogaram o game e tem Ellie como um exemplo, que deu-lhes força para sair com seus amigos. É incrível o poder da narrativa, do poder da narrativa interativa e o quanto isso pode dar força para as pessoas.