Para diretor de The Last of Us intolerância também inspira diversidade em jogos da Naughty Dog

Foto: Reprodução / Youtube / React

No último fim de semana, através do twitter – como de costume, Neil Druckmann, diretor e escritor de The Last of Us, mais uma vez usou o microblog para reforçar o seu apoio à diversidade sexual e de gênero. Ao compartilhar um vídeo do canal React, em que adolescentes reagem a The Last of Us Left Behind, o dog disse ter se divertido em ver a reação dos jovens à história de Ellie e Riley.

Isso me fez sorrir. Adolescentes (adultos?) reagem a The Last of Us: Left Behind.

This made me smile. Teens (adults?) react to The Last of Us: Left Behind. https://t.co/URFk8H00DL pic.twitter.com/dZS84Rebxf

— Neil Druckmann (@Neil_Druckmann) 9 de julho de 2017


Horas depois ele  publicou resposta a um usuário que falou ser contra a “promoção de gays” e que ser LGBTQ não é algo “para se orgulhar” e “muito menos” se deve dar “qualquer mérito em um videogame”.

Para cada um desses posts intolerantes e tristes. Recebo milhares de positivos de fãs incríveis. Ambos os tipos inspiram maior diversidade em nossos jogos.

For each one of these bigoted & sad posts I get 1000s of positive ones from amazing fans. Both kinds inspire greater diversity in our games. pic.twitter.com/lSLgPzecbs

— Neil Druckmann (@Neil_Druckmann) 10 de julho de 2017


Além dos fãs, em apoio a Druckmann, o dublador original de Bill, W. Earl Brown, usou um meme do personagem para opinar.

Oh sim? Você é “altamente contra isso”? Quem diabos te perguntou?

— W. Earl Brown (@WEarlBrown) 10 de julho de 2017


Em janeiro deste ano, Neil recebeu o mesmo tipo de crítica, no qual foi pedido para que sua “política pessoal” e da desenvolvedora ficasse de fora da Part II do game, mas ele enfatizou que The Last of Us é inspirado em sua “política pessoal” e que “Uma história sem uma mensagem… é como um homem sem uma alma.”