Não há heróis ou vilões em The Last of Us Part II, diz co-escritora


Questione tudo. Isso é o que vem sendo antecipado pela Naughty Dog desde que revelaram sobre qual seria o tema central de The Last of Us Part II. A vingança, o certo ou errado e suas consequência traumáticas, serão o que os jogadores poderão sentir ao controlar Ellie.

De acordo com a co-roteirista do game, Halley Gross, para o IGN, “The Last of Us Part II é muito sobre humanização.” que os personagens são sobreviventes, e no mundo em que eles vivem é difícil serem classificados de uma única forma.

O nosso objetivo aqui é mostrar que não há heróis ou vilões. Não há o bonzinho e o malvado. Este sentimento não é apenas com os personagens que você gosta, mas mesmo os NPCs.

Eu acho que nossos personagens são profundamente falhos. Mas eles também são repletos de esperança, beleza e amor. Espero que qualquer pessoa que jogue esse jogo encontre um personagem que realmente os motive. 

Ela enfatiza que não acha que todos os jogadores se enquadram em uma jovem de 19 anos, lésbica. Mas que “vão ver alguma faceta de quem é a Ellie, alguém com quem podem se relacionar, simpatizar e se preocupar com a jornada”, e que a experiência pós jogo trará questionamentos e reflexão sobre diferenças.

Espero que o jogo faça as pessoas questionarem muito sobre o mundo. Que terminem de jogar, vejam pessoas com as quais não têm muito em comum e pensem ‘talvez haja algo com a qual eu possa me conectar a essa pessoa.