Dev defende The Last of Us Part I, diz que é um jogo feito meticulosamente e de alto nível, que não é apenas para gerar dinheiro

The Last of Us Part I será lançado no dia 2 de setembro para PlayStation 5 e promete ser o primeiro grande passo da Naughty Dog para entrar com o pé direito na nova geração, enquanto seus títulos inéditos são preparados para estrear a partir de 2023.

Antes mesmo do anúncio oficial, quando o remake era apenas rumor, já havia uma divisão entre jogadores que acham desnecessário e outros de braços abertos para receber a nova versão da primeira parte da história pós-apocalíptica que mudou uma geração.

Vendido praticamente pelo mesmo valor que qualquer outro título de estreia na plataforma da Sony, o preço cheio também tem gerado críticas. Animador Robert Morrison, um dos desenvolvedores que trabalhou no remake, atualmente animador da Bend Studios, defendeu o jogo, dizendo que ele não é apenas um produto projetado com a intenção de gerar lucros ou dinheiro, mas sim o projeto de mais alto nível que já viu e trabalhou, destacando a atenção aos detalhes, uma das características louváveis da Naughty Dog.

“É apenas um cash grab…” ironizou. “Na verdade, é o projeto mais meticulosamente construído e elaborado que eu já vi ou fiz parte em toda a minha carreira. O mais alto nível de cuidado e atenção aos detalhes possível”.

@robertanim8er

Morrison também trabalhou em God Of War (2018), Injustice 2 e Resident Evil 7.

Em meio a discussões calorosas nas redes – jogo que posteriormente também chegará ao PC e promete um nova experiência com visual e jogabilidade aprimorados – segue como um dos mais reservados na pré-venda da Amazon. Nesse momento ele está com desconto, custando a partir de R$ R$290,40